Inauguração como bar a 18 de Fevereiro de 1986.
O Bar Pavilhão Chinês está localizado numa antiga mercearia do princípio do século XX, mantendo o mesmo nome de origem.
É um bar de grande destaque na cidade de Lisboa e, considerado por muitos como património de relevo da Lisboa romântica. A decoração das cinco salas é composta de milhares de objectos do séc. XVIII a XX de várias artes, como: medalhas, capacetes militares, modelos de aviões, quadros, canecas, bandeiras, bustos, peças únicas de Bordalo Pinheiro, etc., e foi da responsabilidade de Luís Pinto Coelho, também proprietário do bar. Este trouxe a tradição dos bares clássicos, quando ampliou o antigo espaço e recuperou todo o imóvel, incluindo a fachada e os estuques artísticos. O que distingue o Pavilhão Chinês é o seu serviço hoteleiro requintado, os chás puros e os cocktails, todos de confecção artesanal. Desde 1986, ano em que abriu as portas como bar, já foi palco de filmagens, reuniões de congressistas, provas de vinho, entrevistas e inúmeras reportagens sobre Lisboa. Cardoso Pires no seu livro sobre Lisboa escreve “Guardou-lhe o nome de Pavilhão Chinês, respeitou-lhe a fachada, somou-lhe relíquias, sinais das guerras e dos senhores reis, pôs em altar uma colecção de manguitos Zé-povinho (Bordalo, outra vez) e fez-se bar.”
O Bar Pavilhão Chinês está localizado numa antiga mercearia do princípio do século XX, mantendo o mesmo nome de origem.
É um bar de grande destaque na cidade de Lisboa e, considerado por muitos como património de relevo da Lisboa romântica. A decoração das cinco salas é composta de milhares de objectos do séc. XVIII a XX de várias artes, como: medalhas, capacetes militares, modelos de aviões, quadros, canecas, bandeiras, bustos, peças únicas de Bordalo Pinheiro, etc., e foi da responsabilidade de Luís Pinto Coelho, também proprietário do bar. Este trouxe a tradição dos bares clássicos, quando ampliou o antigo espaço e recuperou todo o imóvel, incluindo a fachada e os estuques artísticos. O que distingue o Pavilhão Chinês é o seu serviço hoteleiro requintado, os chás puros e os cocktails, todos de confecção artesanal. Desde 1986, ano em que abriu as portas como bar, já foi palco de filmagens, reuniões de congressistas, provas de vinho, entrevistas e inúmeras reportagens sobre Lisboa. Cardoso Pires no seu livro sobre Lisboa escreve “Guardou-lhe o nome de Pavilhão Chinês, respeitou-lhe a fachada, somou-lhe relíquias, sinais das guerras e dos senhores reis, pôs em altar uma colecção de manguitos Zé-povinho (Bordalo, outra vez) e fez-se bar.”
Bibliografia:PIRES, José Cardoso – Lisboa: Livro de Bordo. Lisboa: Círculo de Leitores, 2004. ISBN972-42-3148-8. p.56.
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